Nossos próprios erros e o que devemos refletir com o #BBB21 (até agora)
Primeiro temos Lucas não, que não é santo (ninguém é) mas foi massacrado, humilhado e pisado por participantes que todos esperavam, inclusive ele, creio eu, que o acolhesse. Que lhe dessem conselhos. Não rolou. O cara, obviamente, não aguentou a pressão e saiu do programa. O que me pergunto é? Quantas vezes fazemos isso na vida real e "nem percebemos"? Queremos ensinar um comportamento mas acabamos impondo, oprimido, um beijo Lumena! Foi tudo MUITO cruel de assistir.
Karol Concá e Projota, artistas que admirava, mostraram até agora que vivem numa enorme bolha. Eles falam os que os outros querem ouvir, mas não praticam. Karol, ao fim desse programa, se eu a fosse, sumiria por pelo menos um ano e faria terapia. Ela cria histórias na própria cabeça, acredita e PIOR, com seu jeito sedutor, convincente, inclui todos na sua narrativa. É um caso de estudo. Projota, que sempre passou a imagem do cara legalzão, acolhedor, mostra seus piores lados e daí é só ladeira abaixo.
Ainda temos Lumena, como descrever? Uma pessoa que tinha tudo pra levar conteúdo para o programa que praticamente sustenta a emissora mas está delirante, perdida no personagem ou na idéia da pessoa que deveria ser. Ela é estudada, sabe das coisas que está falando mas simplesmente não as pratica. É uma tortura assisti-la. Falta comunicação. E falta comunicação também a Juliette que, não é boba nem burra, mas não consegue se comunicar. Solta palavras soltas e todo mundo fica WHAT? Ela tem melhorado, amém! Mas desse mesmo mal sofreu o próprio Acrebiano que não conseguia se comunicar, mesmo sendo massacrado não conseguia reagir, se defender.
E o que quero dizer com isso tudo? Acredito muito que o Big Brother é uma reflexão de nós mesmos (clichê mas real), portanto, não deveríamos analisar as brigas e bandeiras por que lutamos, escolher melhor os nossos ídolos de alguma maneira e aprender a nos comunicar melhor, mesmo com tantas ferramentas on line, que, me parece, dizem "nós", mas na verdade dizem "eu"?
O que acham?